As vezes deito-me e sinto medo, medo de errar, medo do teu silencio, medo de quando amuamos. Por vezes as minhas palavras ditas, os meus gestos, são actos que saem de mim, mas que não era aqueles que eu queria que saíssem, apenas meto o meu orgulho a frente, ou a minha estupidez, enfim, e mostra uma ideia errada, pode ser que um dia compreendas que não é a realidade. Sempre que vejo nos filmes, ou vejo tu a faze-lo (talvez porque quando vejo nos filmes penso que irei sempre atrás da pessoa que amo mostrar-lhe a razão, ao contrário dos filmes) aprendi que não é realidade, mas pura e unicamente burrice do nosso inconsciente, da nossa teimosia, mas de mim ninguém vem atrás, apenas quando já é tarde, e uma parte de mim se foi com a estranha sensação de que estou a errar, e apenas me baixa a auto-estima.
Outras noites, não penso em nada, choro, choro, choro, e no fim deito um sorriso de alivio. Amor.
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